
RESENHA DE: “RACHADURAS DA ALMA”
(Textos – Poemas – Crônicas – Pensamentos – Orientações de vida – Mensagens)
(Textos – Poemas – Crônicas – Pensamentos – Orientações de vida – Mensagens)
O que fazer para compreender a vida, e o melhor, ofertar tesouros encontrados nos caminhos tórridos engrandecidos por essas riquezas? A pesquisa científica apreende uma inesgotável quantidade de verdades, e a percuciência filosófica penetra nas entranhas das verdades numa caçada metafísica ao vórtice. As artes absorvem os fenômenos e voam sobre eles, e a eles voltam, e voam outras e outras vezes. Como os pássaros que ganham os espaços e buscam árvores, e voltam aos espaços. É como se a vida valesse a pena, faltando todavia, coisas fundamentais, enigmaticamente fecundas. Por vezes, cantando uma canção, tocamos nas faíscas das Grandes Verdades. Outras vezes, numa expressiva troca de olhares, ou numa recíproca doação sacroprofana de beijos. Precisamos de explicações para muitas coisas; e precisamos que não hajam explicações para muitas coisas. Daí, este livro, por vias de textos, explica uma série de fenômenos, no entanto, entrega poemas, pensamentos como pássaros doloridos pelas saídas cortantes de gaiolas. O que importa, por fim, é a vida em sua inteireza. Então o cotidiano precisa ser captado em suas manifestações e subjacências. Daí entregarmos crônicas ao leitor e significativos diálogos que o autor desta obra manteve em entrevistas na imprensa falada e escrita.
E o que fazer com o conhecimento, a vivência, as reflexões, experiências, leituras e meditações? Fundamentado, inclusive, em resultados concretos obtidos pelo autor mesmo e que muita gente obteve ao nos procurar, entregamos alguma coisa ao leitor por intermédio de mensagens e orientações de vida. É um trabalho poético-filosófico que deleita, porem martela cabeças humanas e aponta caminhos. Sem a poética, não se apontam caminhos com total segurança, pois que a beleza está incrustada até nas entranhas de um monstro, dialeticamente brotado e brotante.
O transformismo. Um texto não tem fim. Seu suposto final, ou seja, seu esgotamento é reclamado pela Poética e pela Filosofia, que rasgando espaços e tempos fornecem elementos reclamados pelo concreto, pelo cotidiano. É assim que procuramos entregar ao leitor fleches de Filosofia, Poética e Ciências Humanas, para que sejam provisoriamente arrumados, ajustados como propedêutica à desarrumação construtiva rumo além da fortaleza do leão, do vôo da águia, da segurança da coruja e da beleza do pavão. O ser humano é muito mais do que tudo isto, e muito pouco quando a sensibilidade é narcotizada, a capacidade científica desordenada e a reflexão filosófica obliterada.
E o que fazer com o conhecimento, a vivência, as reflexões, experiências, leituras e meditações? Fundamentado, inclusive, em resultados concretos obtidos pelo autor mesmo e que muita gente obteve ao nos procurar, entregamos alguma coisa ao leitor por intermédio de mensagens e orientações de vida. É um trabalho poético-filosófico que deleita, porem martela cabeças humanas e aponta caminhos. Sem a poética, não se apontam caminhos com total segurança, pois que a beleza está incrustada até nas entranhas de um monstro, dialeticamente brotado e brotante.
O transformismo. Um texto não tem fim. Seu suposto final, ou seja, seu esgotamento é reclamado pela Poética e pela Filosofia, que rasgando espaços e tempos fornecem elementos reclamados pelo concreto, pelo cotidiano. É assim que procuramos entregar ao leitor fleches de Filosofia, Poética e Ciências Humanas, para que sejam provisoriamente arrumados, ajustados como propedêutica à desarrumação construtiva rumo além da fortaleza do leão, do vôo da águia, da segurança da coruja e da beleza do pavão. O ser humano é muito mais do que tudo isto, e muito pouco quando a sensibilidade é narcotizada, a capacidade científica desordenada e a reflexão filosófica obliterada.
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